Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida nao tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a cricificada...a dolorida...
Sombra de nevoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!...
Sou aquela que passa e ninguem ve...
Sou a que chamam de triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber por que...
Sou talvez a visao que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou!
domingo, 8 de março de 2009
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10 comentários:
Bem, as duas possibilidades que passaram na cabeça são a vida e a morte, mas elas são meio que citadas do texto, então acho que é a esperança...
Fique com Deus, menino Cronista.
Um abraço.
"Sou aquela que passa e ninguem ve...
Sou a que chamam de triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber por que..."
minha cara isso.
Sou a que chamam de triste sem o ser...
Ai eu tatuava isso no meu braço, muito Rafael Vidal!
Gostei do seu blog. Ah, e beleza pode até ser fundamental, mas não é tudo, certo? Obrigada pela visita e pelo comentário :D
Quem é ela?
Sou e somos... és e serás a força que aguça o sentido.
Irreconhecível... talvez. Coerente... por certo.
Abçs meu caro,
Novo Dogma:
queReres...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Atualiza, Marcitcho!
Quem é você?
Quem somos nós?
(Só para completar as flexões de pessoa das indagações aqui feitas. Rs. Já foi dito Ela, Você, Nós. Que venha o próximo com um outro pronome! Rs.)
Mas, quanto à moça do soneto, que incógnita, hein! E, posso dizer? Lembrou meu xará. O de Moraes.
Bom MESMO, Cronista.
ATUALIZA, cara!
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